Um Pedaço da História do Currículo Escolar… Currículo é uma palavra que tem diversos significados, mas o sentido etimológico traz a ideia de uma trajetória a ser percorrida. Na área da educação, o currículo envolve tanto a organização geral da escola, quanto o conjunto de atividades, experiências e aprendizagens, objetivos, quanto o plano de funcionamento da escola, e também o resultado final do processo. Ou seja, ele está relacionado com questões históricas, políticas, sociais, filosóficas e didáticas. O currículo, no sentido em que utilizamos hoje, surge no princípio do século XX, nos Estados Unidos, devido a uma necessidade de transformação do sistema de ensino, quando a escola deveria se adaptar às mudanças e exigências da nova sociedade: crescente industrialização e urbanização e necessidade de um saber especializado. Assim, o modelo de currículo que atraiu a educação daquele momento foi a de Franklin Bobbitt, que propõe: • a especialização das funções: sugerindo que um especialista – curriculista – pensasse sobre o trabalho a ser realizado naquele ambiente, enquanto um profissional menos qualificado – professor – o executaria; e também • o aproveitamento de toda a área da escola em todo o tempo disponível: acreditando que até mesmo durante o fim-de-semana a escola deveria funcionar; • redução de trabalhadores ao mínimo e aumento de sua capacidade de trabalho; • eliminação de gastos supérfluos; e • modelagem da criança para a sociedade. Sua proposta era tornar a educação científica: pesquisar e mapear as habilidades necessárias para as diferentes ocupações, ou seja, estruturar o currículo (e assim organizar todas as atividades da escola), a fim de padronizar o ensino na escola |
Durkheim & a Sociologia Durkheim nasceu em 1858 e morreu 59 anos depois; provém de família judia, mas se torna ateu após sua ida a Paris.
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Contribuições de Lev Seminovich Vigotski para a educação Texto escrito por Iracema Cerdan Zavaleta Galves Ao falar de aprendizagem somos conduzidos a falar de desenvolvimento. Seguem algumas posições teóricas que apresentam seus pontos de vista a esse respeito: 1– “Os processos de desenvolvimento da criança são independentes do aprendizado” (VIGOTSKI, 2007: 88). Esta é a visão piagetianasobre a aprendizagem, pois se refere a que tudo aquilo que o indivíduo aprende, de alguma maneira, depende do desenvolvimento, das estruturas operatórias. “Uma vez que essa abordagem se baseia na premissa de que o aprendizado segue a trilha do desenvolvimento e que o desenvolvimento sempre se adianta ao aprendizado, ela exclui a noção de que o aprendizado pode ter um papel no curso do desenvolvimento ou maturação daquelas funções ativadas durante o próprio processo de aprendizado. O desenvolvimento ou a maturação são vistos como uma pré-condição do aprendizado, mas nunca como resultado dele. (…) o aprendizado forma uma superestrutura sobre o desenvolvimento, deixando este último essencialmente inalterado” (VIGOTSKI, 2007: 89).
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Contribuições de Henri Wallon para a educação Texto escrito por Iracema Cerdan Zavaleta Galves Henri Wallon nasceu e viveu na França de 1879 a 1962, foi médico, psicólogo, educador e investigador.Estudou muito a criança (ALMEIDA, 2010) e escreveu sua teoria do desenvolvimento, mostrando aimportância da relação da criança com o meio. “É uma relação evolutiva, que vai mudando com a idade,conforme as necessidades da criança, reveladas em suas atividades, interesses e conforme os recursos que encontra ao seu alcance para satisfazê-las” (MAHONEY, 2007: 9). Impulsivo e Emocional (0 a 1 ano);
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A FUNÇÃO DA AVALIAÇÃO NA ESCOLA
Avaliação é fazer um julgamento sobre algo, estabelecendo alguns critérios para isto. Dizendo em outras palavras, a avaliação é um processo de indagação e reflexão e nos auxilia na compreensão e fortalecimento daquilo que queremos alcançar (ÁLVAREZ MÉNDEZ, 2003). Ela também é importante para que se perceba o que está errado e corrigir (DEMO, 2002). Na escola, a avaliação se faz necessária, uma vez que serve para saber da distância existente entre o lugar que o aluno ocupa no momento e o lugar onde imaginamos que deveria estar (DEMO, 2002), de acordo com os objetivos educacionais que acreditamos ser importantes que o estudante realize.
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BULLYING“O que para um aluno é brincadeira, para outro pode ser constrangimento. Incentivamos essa reflexão e já sentimos o retorno”, contou Marcia Gallo em uma reportagem sobre o tema para o Diário do Grande ABC de 27 de outubro de 2009.
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PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Introdução A reforma curricular espanhola contribuiu muito na elaboração dos PCN. Sua elaboração contou, inclusive, com a consultoria do espanhol César Coll (Sacristán, 1997). O documento também apresenta referências (mais tênue com relação à citada anteriormente) às experiências de outros países, como México, Inglaterra, Argentina e França (Rainho, 2005).
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Educação comparada: SISTEMA EDUCACIONAL ESPANHOL Legenda: Na Espanha, a criança pode ingressar na escola antes dos 6 anos, quando entra na Educação Infantil, mas esta etapa não é obrigatória. A Educação Infantil compreende dois ciclos de três anos cada e seu objetivo é auxiliar no desenvolvimento físico, intelectual, social, afetivo e pessoal da criança. |
Como educar nossas crianças e adolescentesImagem retirada de: http://robertocooper.com/2013/10/06/treinamento-aprendizado-e-educacao/ Os educadores sentem-se inseguros e desmotivados para lidar com o conflito, que, na maioria das vezes, é visto como uma coisa antinatural. No entanto, na perspectiva construtivista, o conflito é visto como necessário e é por meio dele, por exemplo, que se trabalha a autorregulação.
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Há milho de tanta espécie, mas tudo é milho. O milho produz conforme é tratado. Se lhe retiro o amido, dá maisena. Se frito, dá pipoca.
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A importância da convivência familiar Todo ser humano tem uma relação forte com sua família, seja de sangue ou de coração. Aprendemos muito com ela, mesmo que não queiramos aprender, mesmo quando ela não tem intenção de nos ensinar. Essa relação pode ser positiva ou negativa, podemos querer seguir os valores e ensinamentos adquiridos com os membros dela ou fazer exatamente ao contrário, corrigir os erros que julgamos que ela tenha ou buscar aprimorar falhas. De um jeito ou de outro, a família é a primeira referência do ser humano.
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